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Projetos
Em meio ao debate sobre sustentabilidade da produção de biocombustíveis, o estudo “Comentários, Críticas e Participação nos Estudos da Agência de Proteção Ambiental (EPA) para o Padrão Nacional de Combustível Renovável (RFS) dos Estados Unidos” avaliou a expansão da cana-de-açúcar decorrente do aumento da demanda pelo etanol brasileiro, assumindo a existência de efeitos indiretos sobre o uso da terra.
As mudanças no uso da terra podem significar emissões de gases de efeito estufa decorrentes da competição entre as diferentes culturas, o que geraria conversão de novas áreas. Com base nas conclusões do estudo, o Instituto elaborou comentários sobre a proposta da Renewable Fuel Standard (RFS2) dos Estados Unidos.
Em 2010, a Environmental Protection Agency - EPA divulgou comunicado reconhecendo que o etanol de cana-de-açúcar reduz a emissão de CO2eq em até 61% quando comparado à gasolina, o que torna o etanol brasileiro elegível para o mercado norte-americano, que deverá demandar entre 15 e 40 bilhões de litros nos próximos anos.