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O Ethanol Summit 2013, que aconteceu entre os dias 27 e 28 de junho, em São Paulo (SP), foi palco para a discussão de diversos temas, entre eles: Sustentabilidade, Tecnologia e Mobilidade, Mercados e Investimentos, Futuro e Políticas Públicas. Contou com a presença dos principais produtores de cana, especialistas e entidades do setor, entre outro.
André Nassar, diretor da Agroicone, esteve entre os debatedores do painel “Legislação Europeia para Biocombustíveis: Complexidades e Desafios”, no qual foi discutida a limitação que a legislação europeia impõe para a expansão da produção de biocombustíveis.
O painel contou também com as presenças de Britta Thomsen, deputada do Parlamento Europeu para Dinamarca; Rob Vierhout, presidente da ePURE – European Renwable Ethanol; Uwe Fritsche, diretor do IINAS (International Institute for Sustainability Analysis and Strategy), e como moderadora Géraldine Kutas, assessora Sênior da Presidência da UNICA para assuntos internacionais.
Segundo Nassar, os europeus devem observar que o etanol de cana-de-açúcar produzido no Brasil é um biocombustível com baixo risco de produzir efeitos indiretos no uso da terra e efeitos nos preços dos alimentos e é energicamente eficiente. Pode-se produzir cana-de-açúcar integrada com outras culturas ou promovendo intensificação de pastagens. Assim, mais do que uma cultura para alimentos, a cana utilizada para etanol é uma lavoura energética.